COMPASSO: É a reunião de tempos ou valores. Vem representado por uma fração (numerador e denominador).
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O numerador - indica a quantidade de figuras a serem usadas nos compassos de uma peça musical.
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O Denominador - indica a qualidade ou o tipo das figuras.
História da Música
Idade Média (V-XV)
Surge o compasso binário e ternário.
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Se o numerador for 1, 2, 3, 4 ou 5 o compasso é simples.
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O compasso de numerador 6, 9, 12, são compasso compostos.
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Alguns compositores utilizam compassos com métricas 5/4, 5/8, 7/8, 10/8, 11/8 e várias outras, trata-se sempre de aglomerações. No 5/4, por exemplo, trata-se da justaposição de um 2/4, seguido de um 3/4 (ou vice-versa). Outro exemplo é o 7/4 que pode se formar por um 4/4 e um 3/4 e assim por diante, de tantas maneiras quanto for possível dividir em unidades binárias, ternárias e quaternárias. Também pode-se dizer compasso irregular ou alternado.
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É interessante notar que o que chamamos de compasso composto são justaposições de unidades ternárias.
Acento Métrico
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Acentos que se repetem a cada compasso.
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Tempos são movimentos que fixam a duração dos valores (figuras) podem ser:
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Fortes (térsis) (bem acentuados) Fracos (ársis) (pouca acentuação).
A acentuação, em música, constitui um dos elementos de expressão musical. Tal como se acontece na linguagem, onde certas frases, palavras ou sílabas devem ser ditas ou escritas de determinada maneira para expressar diferentes sentidos, na música determinadas notas na frase musical deverão ser acentuadas para conseguir efeitos particulares, segundo o disponha a obra. Basicamente trata-se de produzir alguns sons mais fortes que outros.
RITMO DE MARCHA: É mais comumente escrita em compasso 4/4, 2/2 (alla breve) e 6/8; contudo, as marchas modernas geralmente são geralmente escritas em compasso 2/4 (apesar de isso nem sempre ser considerado padrão). As marchas modernas possuem cerca de 120 batidas por minutos (marcha com padrão de tempo "napoleônico"), porém muitas marchas fúnebres apresentam o "padrão romano" de 60 batidas por minuto.
RITMO DE VALSA
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O Danúbio Azul é o título comum de Inglês Um blauen der schönen Donau, op. 314 (alemão para pelo Danúbio Azul bonito), uma valsa do compositor austríaco Johann Strauss, composta em 1866 originalmente realizada 15 fev 1867 em um concerto da Wiener Männergesangsverein (Choral Associação de Homens de Viena), tem sido um dos a maioria das peças de forma consistente populares da música do repertório clássico.
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O Danúbio Azul estreou nos Estados Unidos em sua versão instrumental em 01 de julho de 1867 em Nova York, e na Grã-Bretanha em sua versão coral em 21 de setembro de 1867, em Londres, os concertos promenade em Covent Garden.
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Os sentimentos especificamente vienenses associados a valsa tornaram um hino nacional austríaco não oficial.
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A valsa é tradicionalmente transmitido por todos os canais de televisão de direito público e de rádio exatamente à meia-noite na véspera de Ano Novo, e no dia de Ano Novo é uma peça bis habitual no concerto anual de Viena Ano Novo.
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Os primeiros compassos são o sinal de intervalo de programas internacionais da ÖRF.
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Quando a enteada de Strauss, Alice von Meyszner-Strauss, pediu ao compositor Johannes Brahms para assinar um autógrafo de leque, ele escreveu os primeiros compassos do Danúbio Azul, mas acrescentando "Leider nicht von Johannes Brahms" (Alas! Não por Johannes Brahms) .
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Um desempenho típico dura cerca de 10 minutos, com a peça principal de sete minutos, seguida de uma coda de três minutos.
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RITMO DE BALADA: A balada é o ritmo que tem como principal característica o compasso quaternário.
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Geralmente é um pouco lento, mais sempre "andante".
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Influência marcante da música brasileira.
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É integrante da música pop com características românticas, bem como na música sertaneja e no rock.
Ritmos iniciais e final de compasso.
Tético: Quando um compasso começa completo.
Anacruse: Quando começa incompleto.
Acéfalo ou decapitado ou atético: Quando começa com pausa.
Terminação de compasso: Masculina: Finaliza no primeiro tempo do compasso (cabeça).
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Feminina: Termina em um tempo fraco do compasso
Regência Musical é a arte de coordenar ou conduzir um grupo musical por meio de linguagem gestual realizada com os braços, mãos ou com o instrumento denominado batuta. Esta atividade realizada por um maestro envolve, ainda, aspectos vocais, psicológicos e didático-pedagógicos.
