Intervalos - Arpejos-Acordes
LEITURA: Aprendizagem musical
Quando o espírito atua em plena harmonia com a alma, a vida não só adquire beleza, mas toda ela é também uma demonstração cabal dos efeitos transformadores do conhecimento transcendente, que, firmado na consciência, gera crescente atividade, em defesa sempre dos princípios de bem emanados de sua essência.
A aprendizagem musical acontece através de um engajamento multifacetado: solfejando, praticando, escutando os outros, apresentando-se, integrando ensaios e apresentações em público com um programa que também integre a improvisação.
PERCEPÇÃO: Como podem ser os intervalos
Os intervalos podem ser melódicos e harmônicos, consonantes e dissonantes.
Melodico: Sons sucessivos
(Segunda, terça, Quarta e Quinta justas, Sexta, Setima e Oitava)
Harmonicos: Sons simultaneos
São acordes (Bicorde, Triada, Tetrade, Pentade)
Harmonia é algo que se conquista
Os acordes funcionam como cores.
Inversões: Fundamental- 1ª inversão- 2ª inversão.
Campo harmonico maior:
(Maior, menor, menor, Maior, Maior, menor, diminuta-Maior)
ANALISE MUSICAL: Emoção musical:
Emoção: mover-se para fora
Os intervalos converteram-se em meras pedras de construção
As melodias com intervalos "dissonantes" são, contudo, os verdadeiros veículos do caráter documental da expressão.
Quando pegamos uma corda sonora e dividmos no meio, estamos fazendo um som uma oitava acima/Se dividirmos novamente no meio, fica uma quinta, depois novamente no meio fica uma quarta, uma terça, terça, terça, segunda, segunda e acabamos desenvolvendo a escala musical.
O mesmo procedimento acontece com os tubos sonoros, co os pistos e percussão. (Som grave/médio e agudo).
APRECIAÇÃO MUSICAL: Significados dos Intervalos
Quando dois astros estão: 180 graus um do outro = "oitava” – 120 graus= intervalo de quinta. 90 graus= ao intervalo de quarta 60 graus= ao intervalo de terça. São a base de todo o sistema de afinação de instrumentos musicais. Pitágoras: Comparava a consonância a própria trindade: o uníssono é o Pai, a oitava é o Filho, e o intervalo de quinta é o Espírito Santo.
A harmonia tem suas raízes nos cantos dos monges medievais, onde procuravam cantar mais alto ou mais baixo ao mesmo tempo e no Séc. XI procuravam movimentar em sentido contrária parte mais baixa e ornamentar a superior. No Séc. XIII, as vozes saiam de sincronia de forma independente por longas extensões de tempo, surgindo assim à polifonia, ou seja, várias linhas melódicas ao mesmo tempo, onde a igreja atacou a polifonia dizendo que deixava inteligível a melodia e a incitava o emocional e prazer das orações cantadas, surgindo assim o Organum (canto cristão), que cantavam em oitavas paralelas, depois em terças, quintas e posteriormente com acordes. No renascimento (1500) desenvolveu a harmonia
EXECUÇÃO MUSICAL:Solfejos
Bona- Pozzolli- Repertorios-
Arpejos= Cantar ou tocar sucessivamente os intervalos :
Fundamental + 3ª + 5ª + 7ª
Acorde= Cantar ou tocar simultaneamente os intervalos :
Fundamental + 3ª + 5ª + 7ª
Repertórios:
Educação Musical Mendelssohn
Metodologia Essenfelder
PERFORMANCE MUSICAL: Harmonia
Repouso Definitivo Repouso Momentaneo
Conclusiva- Usada como ponto final Suspensiva- Usada como (:) (?) (,)
Perfeita V-I / V7-I / IV-V7-I Imperfeita (quando a cadência perfeita esta invertida). V(1ª inv)-I(1ª inv)
Plagal (mais branda) IV-1 IIm-I IV-I (1ª inv.) IV (1ª Inv)-I Meia Cadência (usado no descanso) IIm-V VIm-V I-V
Picardia (quando alteramos a 3ª da perfeita) I-VI-IV-I /IIV-II-V-I Deceptiva (pode ser diatônica)V-IIm/V-IIIm /V-IV/IV-V-V7I
Napolitana I-II (1ª inv)-V-I/ I-II (1ª inv)-V7-I Evitada I-V-V7 (1ª inv)/ I-V-VI/ I-IV-Ib-V-II7b
Perfeita mista I-IV-II-V-I/ I-II (1ª inv) V-i Quebrada I-V-VI
Dupla I-V-I (2ª inv)-V-I Falsa Cadência I-VII7-I/ I-II-I
Clássica I-IV-V-I/ I-V-IV-I
Romântica I-IV-II-V-I
Beethoviana I-V-V7-I
Moderna I-II-VII-